» O Campeonato de Portugal de Montanha prosseguiu no deslumbrante cenário da Serra da Arrábida e os pilotos da Veloso Motorsport conseguiram dois pódios nas respetivas categorias.
» Para Luís Veloso, foi um regresso auspicioso a um traçado onde chegou a ganhar como piloto.
Depois das rampas de Murça e da Penha, o Campeonato de Portugal de Montanha JC Group prosseguiu na Rampa Pêquêpê – Arrábida, uma prova onde Paulo Silva (Audi RS3 LMS) e Daniela Marques (Subaru Impreza WRX STi) voltaram a subir ao pódio das respetivas divisões, com Manuel Sousa (Cupra TCR) a estar também em bom plano, ao conseguir o 4.º lugar na competitiva divisão Turismos 2.
Resultados que confirmam a evolução do trio de pilotos integrado na Veloso Motorsport, que regressou a uma das rampas mais emblemáticas mas também mais difíceis do calendário nacional.
Paulo Silva (3.º lugar Turismos 2): “No global, foi uma boa prova para nós. Correr na Arrábida é sempre especial, pelo desafio da rampa mas também pela forma como somos recebidos. A equipa voltou a fazer um excelente trabalho e fiquei satisfeito com mais este pódio nos Turismos 2.”
Manuel Sousa (4.º lugar Turismos 2): “Retirei cerca de 24 segundos ao meu tempo de 2021 na Arrábida, por isso a nossa evolução está à vista. Não é fácil ter total confiança nesta rampa, que é muito traiçoeira, mas fiquei muito próximo do pódio e espero continuar esta tendência de evolução para a Falperra, que é naturalmente uma prova especial para nós.”
Daniela Marques (2.º lugar Turismos 1): “Eu gosto deste traçado na Arrábida e este fim de semana estive sempre a evoluir o meu tempo ao longo das três subidas de prova. Consegui 2m07,3s na última subida e sinto-me cada vez mais à vontade com o carro e a equipa, por isso o balanço é positivo.”
Luís Veloso (diretor Veloso Motorsport): “Os nossos três pilotos estão de parabéns pelo trabalho que têm feito e pela evolução que demonstraram ao longo destas três primeiras provas. Sei bem que a Arrábida não é uma rampa fácil, eu ganhei aqui como piloto com diferentes carros e ser rápido aqui é sempre um desafio enorme. Pessoalmente, senti até uma certa nostalgia porque gosto mesmo muito desta rampa e gostava de estar novamente do lado de dentro, principalmente com tanto público a assistir.”